quinta-feira, dezembro 24, 2009
terça-feira, dezembro 22, 2009
Mau tempo: responsável pela Marina do Freixo pede ajuda ao Estado
O presidente do Sport Clube do Porto, concessionário da Marina do Freixo, um dos locais mais afectados pelo mau tempo que se fez sentir na cidade, disse que pretende pedir a ajuda do Estado para fazer face aos prejuízos.
«Temos prejuízos próprios e prejuízos alheios, faremos os possíveis para tentar compensar alguns estragos, nomeadamente dos utentes da marina, junto do Governo Civil», afirmou Paulo Barros Vale, citado pela Lusa.
O responsável admitiu que os seguros existentes possam não incluir este tipo de situação, provocada pela intempérie.
«Em circunstâncias especiais o Governo, através do Governo Civil, toma nota destas ocorrências e dá alguma compensação, vamos tentar informar-nos», sustentou.
Em declarações à Lusa, o responsável considerou que os estragos poderiam ter sido evitados se houvesse uma canalização dos rios Tinto e Torto que desaguam naquele local.
Em seu entender, «deveria haver uma canalização dos dois afluentes do Douro para jusante da marina» e essa obra deveria ser feita «pelas autoridades públicas competentes».
«Nós somos apenas concessionários de uma obra da qual não fomos projectistas», acrescentou.
Paulo Barros Vale explicou que esta madrugada «houve, de facto, uma confluência de circunstâncias complicadas, em particular uma concentração de chuva elevadíssima, num curto período de tempo, o que fez com que o caudal excepcional no Tinto e no Torto que se juntasse naquele ponto, no momento em que a maré estava a subir».
«É uma situação complicada que está a ser avaliada. Certamente serão introduzidas correcções na estrutura para que tal não volte acontecer», garantiu o presidente do Sport Clube do Porto.
A marina do Freixo tem capacidade para 80 barcos e encontrava-se praticamente lotada quando na madrugada de hoje o mau tempo destruiu dois pontões arrastando para o fundo do rio cerca de uma dezena de pequenas embarcações.
Fonte: Agência Lusa, Publicado em 22 de Dezembro de 2009
segunda-feira, dezembro 21, 2009
segunda-feira, dezembro 07, 2009
Viver no mar...
Liberdade. Auto-suficiência. Espaço. Estabilidade. Movimento. Sustentabilidade. Juntando duas marcas de renome, Luca Bassani Antivari, da Hermès de Paris, e Pierre-Alexis Dumas, da Wally do Mónaco, conseguiram juntar todos estes atributos e transformá-los num iate de topo: o luxuoso WHY 58x38 (Wally Hermès Yatchs).
A concepção do WHY baseia-se em dois elementos que criam uma autêntica ilha flutuante: sustentabilidade e espaço. Em primeiro lugar, foi idealizado recorrendo às melhores tecnologias de ponta para reduzir a pegada ecológica ao mínimo. Para isso, conta com painéis fotovoltaicos com armazenamento de energia, baterias de última geração e um sistema de recuperação de energia termal. Em números, dá qualquer coisa como uma produção de energia renovável de 500kW/h/dia e poupa cerca de 160 000 litros de combustível ao ano.
Por outro lado, o espaço é fundamental para os criadores do WHY: jogando com o volume e as formas amplas sem nunca serem desproporcionadas, seguiram o mote "a forma segue a função", desenhando largas janelas que iluminam os interiores e utilizando o casco para painéis fotovoltaicos.
As duas marcas já tinham namoro assumido desde Outono de 2007, quando Antivari e Dumas se conheceram e relacionaram instantaneamente. A partir de Junho de 2008 assumiram o compromisso e começaram a trabalhar neste iate que eleva a arte de viver no mar e o luxo a um nível superior.
domingo, novembro 22, 2009
sábado, novembro 07, 2009
quarta-feira, novembro 04, 2009
segunda-feira, novembro 02, 2009
segunda-feira, outubro 19, 2009
quinta-feira, agosto 13, 2009
terça-feira, agosto 11, 2009
quinta-feira, agosto 06, 2009
Outro grande projecto nos Emirados Árabes
Este projecto foi feito propositadamente para albergar as equipas da 33ª América's Cup 2010, loucura não, pena é não se fazer disto por cá, no tejo devia dar.
Grande coragem
A barra do canal na Lagoa Tijuca/Barra da Tijuca/Rio de Janeiro, como tantas outras barras, exige perícia.
segunda-feira, julho 27, 2009
terça-feira, julho 21, 2009
quarta-feira, julho 15, 2009
segunda-feira, julho 13, 2009
quarta-feira, julho 01, 2009
Milénio do Douro na Ria de Aveiro
sexta-feira, junho 26, 2009
segunda-feira, junho 01, 2009
quarta-feira, maio 27, 2009
terça-feira, maio 26, 2009
sábado, maio 16, 2009
Elevador para barcos
Já que se fala tanto em obras publicas para combater a crise, aqui fica uma possível sugestão para o nosso Primeiro Ministro
...vendo barato, já com projecto, só falta ir à aprovação do Ministério do Ambiente.
terça-feira, abril 28, 2009
Marina de Canidelo
Gestão da marina com Vinho do Porto
Equipamento para 300 barcos deverá estar pronto no próximo ano.
Adjudicada há cinco anos, a construção da marina de Canidelo, em Gaia, vai avançar finalmente.
A Câmara, através da Águas de Gaia, entrará na gestão do equipamento, que deverá ficar ligado, também, ao Vinho do Porto.
A Autarquia está a negociar com o consórcio construtor , formado pelos espanhóis da Cotecno (70%) e pelos portugueses Irmãos Cavaco (30%), a futura gestão da marina. Além dos dois promotores, da Autarquia e de entidades ligadas ao Vinho do Porto, poderão ser integrados alguns dos empresários de maior dimensão do concelho, disse Luís Filipe Menezes, presidente da Câmara.
O projecto é do arquitecto Carlos Prata. Com um prazo de execução entre seis meses e um ano, Menezes espera ter o porto de recreio pronto na próxima época de Primavera/Verão.
"A marina é uma peça fundamental para a dinamização de toda aquela zona da foz do Douro", sentenciou o autarca. "Queremos fechar a parte burocrática até ao Verão, para começar a obra", explicou. Para os próximos dias está marcada uma reunião com o Instituto do Vinho do Porto. Já houve contactos com algumas das principais empresas do sector.
A associação da marina à marca Vinho do Porto potenciará o capital turístico do empreendimento, que terá um custo de sete milhões de euros. Se forem somados os investimentos no porto de recreio, nos dois projectos associados (mercado e lota da Afurada) e em equipamentos públicos, a factura sobe para os 15 milhões. "Com o investimento privado que se perspectiva para a envolvente, esse valor, no mínimo, duplica", contabilizou Luis Filipe Menezes.
A marina terá capacidade para 300 embarcações - inicialmente estavam previstos 360 lugares, mas a Declaração de Impacte Ambiental determinou a redução - e incluirá três edifícios de apoio: para aparcamento de barcos e oficinas, serviços administrativos, balneários, espaços comerciais e bares/restaurantes.
Também o mercado e a lota da Afurada, a construir naquela área, terão, nos andares superiores, espaços de apoio à marina, designadamente ligados à restauração.
Luís Filipe Menezes sublinha o impacto positivo que o equipamento, a nascer junto ao porto de pesca da Afurada, deverá ter na comunidade local. Mas não só. A orla costeira até ao Cais de Gaia pode ser beneficiada. "Em Lisboa, 25 a 30% das pessoas que dinamizam a zona da 24 de Julho vai para o Parque das Nações no mesmo dia", exemplificou.
Fonte JN de 26-04-2009