terça-feira, dezembro 22, 2009

Mau tempo: responsável pela Marina do Freixo pede ajuda ao Estado





O presidente do Sport Clube do Porto, concessionário da Marina do Freixo, um dos locais mais afectados pelo mau tempo que se fez sentir na cidade, disse que pretende pedir a ajuda do Estado para fazer face aos prejuízos.

«Temos prejuízos próprios e prejuízos alheios, faremos os possíveis para tentar compensar alguns estragos, nomeadamente dos utentes da marina, junto do Governo Civil», afirmou Paulo Barros Vale, citado pela Lusa.

O responsável admitiu que os seguros existentes possam não incluir este tipo de situação, provocada pela intempérie.

«Em circunstâncias especiais o Governo, através do Governo Civil, toma nota destas ocorrências e dá alguma compensação, vamos tentar informar-nos», sustentou.

Em declarações à Lusa, o responsável considerou que os estragos poderiam ter sido evitados se houvesse uma canalização dos rios Tinto e Torto que desaguam naquele local.

Em seu entender, «deveria haver uma canalização dos dois afluentes do Douro para jusante da marina» e essa obra deveria ser feita «pelas autoridades públicas competentes».

«Nós somos apenas concessionários de uma obra da qual não fomos projectistas», acrescentou.

Paulo Barros Vale explicou que esta madrugada «houve, de facto, uma confluência de circunstâncias complicadas, em particular uma concentração de chuva elevadíssima, num curto período de tempo, o que fez com que o caudal excepcional no Tinto e no Torto que se juntasse naquele ponto, no momento em que a maré estava a subir».

«É uma situação complicada que está a ser avaliada. Certamente serão introduzidas correcções na estrutura para que tal não volte acontecer», garantiu o presidente do Sport Clube do Porto.

A marina do Freixo tem capacidade para 80 barcos e encontrava-se praticamente lotada quando na madrugada de hoje o mau tempo destruiu dois pontões arrastando para o fundo do rio cerca de uma dezena de pequenas embarcações.

Fonte: Agência Lusa, Publicado em 22 de Dezembro de 2009

segunda-feira, dezembro 21, 2009

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Viver no mar...


Liberdade. Auto-suficiência. Espaço. Estabilidade. Movimento. Sustentabilidade. Juntando duas marcas de renome, Luca Bassani Antivari, da Hermès de Paris, e Pierre-Alexis Dumas, da Wally do Mónaco, conseguiram juntar todos estes atributos e transformá-los num iate de topo: o luxuoso WHY 58x38 (Wally Hermès Yatchs).

A concepção do WHY baseia-se em dois elementos que criam uma autêntica ilha flutuante: sustentabilidade e espaço. Em primeiro lugar, foi idealizado recorrendo às melhores tecnologias de ponta para reduzir a pegada ecológica ao mínimo. Para isso, conta com painéis fotovoltaicos com armazenamento de energia, baterias de última geração e um sistema de recuperação de energia termal. Em números, dá qualquer coisa como uma produção de energia renovável de 500kW/h/dia e poupa cerca de 160 000 litros de combustível ao ano.




Por outro lado, o espaço é fundamental para os criadores do WHY: jogando com o volume e as formas amplas sem nunca serem desproporcionadas, seguiram o mote "a forma segue a função", desenhando largas janelas que iluminam os interiores e utilizando o casco para painéis fotovoltaicos.

As duas marcas já tinham namoro assumido desde Outono de 2007, quando Antivari e Dumas se conheceram e relacionaram instantaneamente. A partir de Junho de 2008 assumiram o compromisso e começaram a trabalhar neste iate que eleva a arte de viver no mar e o luxo a um nível superior.